A recomposição da Mata Ciliar consiste no plantio de mudas nativas em toda a A.P.P. (Área de Preservação Permanente) da bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado, com espécies pioneiras e secundárias, mediante levantamento da flora de nossa região.
Algumas espécies pioneiras (nomes populares): Embaúba, Farinha Seca, Caju, Babosa, Aroeirinha, Angico vermelho, amendoim bravo, Bracatinga, Angico amarelo e amendoim do campo, entre outros.
Algumas espécies secundárias (nomes populares): Barbatimão, aroeira preta, aroeira aromática, araçá, araçá-amarelo, angico branco, amendoim do campo, Buriti, Canelinha e Fedegoso, entre outros.
O trabalho de reflorestamento é realizado em parceria com a Fundação S.O.S. Mata Atlântica e possui como meta recompor toda a mata ciliar ao longo da bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado, desde sua nascente, no município de Alto Alegre, passando por Penápolis, onde se encontra 80% de sua extensão, até sua foz no rio Tietê, que fica na cidade de Barbosa.